Já parou para se perguntar “quem eu sou?!”. Acredito que essa seja uma das perguntas mais paradoxais que existem. Gostaria de dizer também que, esse texto tem uma alta dose de vulnerabilidade. Costumo dizer que me considero sincera, mas sincera até que ponto? Já olhou para você e se perguntou o quanto você era transparente com você mesmo? O quanto você era verdadeiro consigo, ou se você tinha mania de se deturpar constantemente?! Apresento pra vocês a minha pior versão possível, a versão que não quer ouvir as verdades que deveria ouvir, ou a versão impostora que quer manipular situações para não passar por aquele processo. Vamos a um exemplo, sabe quando estamos levemente tristes, e ao invés de olharmos para nosso interior e olharmos para o Pai e perguntamos o porque estamos assim, nós preferimos buscar um atalho como qualquer coisa que proporcione o mínimo de prazer possível somente para que esqueçamos de enfrentar algo que intrinsecamente quer te moldar para um novo ciclo?...